Grande parte dos homens irá passar pela temida calvície em certo momento da sua vida, esse mal pode acontecer entre os 15 e 50 anos, e graças a tecnologia estamos caminhando cada vez mais para o fim dessa maldita. E uma grande novidade na medicina brasileira, foi a nova técnica criado pelo médico brasileiro Dr. Mauro Speranzini (Cirurgião Plástico especialista em transplante capilar com a técnica FUE).
A diferença entre o sucesso e o fracasso do cabelo transplantado se fixar e crescer no couro cabeludo está em, durante a cirurgia, o especialista manipular o mínimo possível as unidades foliculares, enxertá-las rapidamente e manter a circulação sanguínea local intacta. Estas três necessidades são 100% atendidas com a novíssima técnica DNI, abreviação de Dull Needle Implanter, ou implanter com agulha sem corte, criada pelo cirurgião plástico especialista em transplante capilar com a técnica FUE Mauro Speranzini, de São Paulo.
“A DNI oferece um nível de sofisticação que realmente anuncia uma nova era para o transplante capilar. Acredito que ela possa se tornar o principal método para a colocação de enxertos”
– Robert True (membro do conselho consultivo da International Society of Hair Restoration Surgery (ISHRS) e co-editor da revista científica Forum, referência mundial em transplante capilar que publicou a descoberta do brasileiro na capa em março deste ano)
Basicamente, o DNI consiste em dispensar a tradicional pinça e utilizar somente o implanter adaptado pelo Dr. Mauro Speranzini.
“Essa espécie de caneta com uma agulha sem corte na ponta faz as vezes de microcânula. Com ela, consigo realizar incisões bastante delicadas na área calva, com cerca de 0,5 mm ao invés do usual 1 mm, além de retirar e, já na sequência, enxertar as unidades foliculares sem mexer muito com elas. E é aí que está outro diferencial da DNI, já que esse cuidado reduz as chances de prejudicar a circulação no local, o que é fundamental para que o cabelo implantado nasça, e de lesionar os fios que serão implantados; e, como eles ficam fora do corpo do paciente por pouquíssimo tempo, a adaptação pelo couro cabeludo aumenta significativamente”.
Um grande avanço para o mundo de estética masculina, não é mesmo?!